Olá amores, como vocês estão?

Também são apaixonados por séries? Eu não fico sem assistir. Mais uma vez estou em confinamento, em casa, e elas são minhas companhias dentro de casa. A verdade é que mais ouço do que assisto de fato, mas acho que vale da mesma forma. 

Como ando sempre em busca de novas produções para assistir, pensei que talvez não estivesse sozinha, e por isso resolvi trazer essa minha outra paixão para cá. Não será exatamente uma resenha, muito menos uma análise crítica. Será apenas uma telespectadora compartilhando o que achou sobre a produção. Começando por S.W.A.T..

Já havia assistido as duas primeiras temporadas algum tempo atrás, mas quando peguei para dar continuidade, na última semana, percebi que não lembrava muitas coisas (minha memória sempre me traindo). Resolvi como sempre rever tudo.

Essa é uma série de ação, mostrando casos de uma equipe da S.W.A.T. em Los Angeles. Logo no início, em um confronto em um bairro pobre e tipicamente negro, um erro acontece e um adolescente negro e desarmado acaba atingido por uma bala do líder da equipe. Demitido, quem acaba promovido é Daniel Harrelson, conhecido como Hondo. O sargento é competente, mas não era o próximo sucessor na lista. Ele foi escolhido por ser negro, com finalidade de acalmar a imprensa e a briga racial.

No comando ele surpreende, e o que mais identificamos é a família que eles formam juntos. Afinal, se já convivemos tanto com nossos colegas de trabalho, imagina também entregando nossa segurança aquele que está ao nosso lado? Todas as ações são coreografadas e quando um sai do plano, toda a equipe é prejudicada.

Além da questão racial que se fala logo no início e que ganha destaque em diversos outros episódios pela frente, o machismo e a manipulação psicológica também devem ser destacados.

Em uma corporação predominantemente masculina, a capacidade da única mulher da equipe, Chris Alonso, é por vezes questionada por pessoas de fora. Inclusive, durante boa parte da temporada há uma seleção para novos integrantes da S.W.A.T., o que destaca bem as dificuldades que uma mulher enfrenta para se mostrar capaz. Em contraponto, a capitã é uma mulher, jovem e imigrante. Ela também enfrenta dificuldades, mas estar nesse cargo mostra que é possível chegar lá.

O último ponto de destaque, pelo menos para essa temporada, é a manipulação psicológica. Street, um dos integrantes, lida com a prisão de sua mãe, ocorrida quando era ainda criança. As cenas em que eles interagem, não tem como não sentir raiva da forma como ela manipula o filho. Com histórias diversas, mudanças no tom de voz e fala, é visível o que acontece de fora, mas também é possível ver como é fácil ser enganado.

Bem, depois de tanto falar (o que imaginei que seria um post bem curtinho e me empolguei), acho que por hoje é só isso mesmo. Me surpreendi muito positivamente pelos temas abordados, muito além dos casos enfrentados por esta equipe.

Ah, agora quero saber de vocês, se gostam desse tipo e formato de post e se querem mais séries por aqui.

Beijos!!

1ª TEMPORADA • 2ª TEMPORADA • 3ª TEMPORADA